...ainda estou viva!!!
Kissus da lis*
O fantástico mundo de Lis*
Um conto que se passa em um mundo bem maior, baseado na observação recortada de pessoas por um olhar Lúdico regado à amores Vintage que não cabem em mim... I's sem pingos, advérbios de tempos confusos, pretéritos imperfeitos e verbos intransitivos, redundâncias, aliterações e metáforas que tranformam o rascunho em poesia e as reticências sempre estarão lá...
segunda-feira, 9 de abril de 2012
sábado, 6 de agosto de 2011
Idea!
Sabe que eu andava agoniada ha muito tempo por achar que não deveria mais escrever meu diário... tanto é que ele tá abandonado desde que sai da praia em fevereiro.
Acabei não registrando nada da gravidez porque não conseguiria ser imparcial e sei que algumas pessoas, se tivessem um dia acesso aos escritos, ficariam magoadas. Ainda estava achando isso.
Mas hoje, comentando sobre casamentos com a Nandinha, tive a idéia de escrever sobre as experiências que estou tendo sobre isso. Muita coisa ainda magoaria algumas pessoas, mas com esse foco eu acho que fica mais fácil filtrar as coisas e me ajuda a me ajudar também.
Talvez o livro que eu ainda vou escrever antes de morrer trate disso.
Bju da Lis* esperando o marido
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
FAP
Sim, nunca será minha ex classe, mesmo que eu não chegue a me formar rsrs
Com algumas pessoas eu passei mais tempo pelo fato de termos nos conhecido no preparatório. Com outras eu passei apenas dois meses, mas foi tempo suficiente pra eu me identificar, admirar e carregar saudades.
O fato é que todos de alguma maneira, alguns claro com um pouco mais de afinidade, me despertam sentimentos muito bons.
Talvez pelo fato de eu ter crescido sem que mais ninguém a minha volta sonhasse com palcos, histórias e aplausos e de repente me visse rodeada de pessoas tão diferentes e tão iguais com sonhos tão parecidos.
Cada um com um jeito tão diferente de falar a mesma lingua. Cada um com um brilho diferente de fazer as mesmas coisas.
Me lembrarei pra sempre...
Do dia em que conheci a Thaís, num dos momentos mais mágicos que já vivi;
Do Téo me dando a notícia de que eu tinha passado no vestibular;
De andar de bus com o Rod cantando funk;
Do jeito todo peculiar da Julia;
Do ar intelectual da Jossane;
Da alma linda da Lou;
Do "mais que bonita" da Luiza;
Da maravilhosa presença do Chico;
De como é bom ouvir a Ana falando;
Da simpatia da Cris;
De como a Paula é incrivelmente naturalmente engraçada;
Do sorriso contagiante do Matheus;
Da energia da Maithê Lima rs;
Do Victor bravo quando zuado por ser o mais novo;
Da hiperatividade do Heleno;
Do Zé falando que cortou o cabelo daquele jeito inspirado no Fiuk;
Do Manolo tirando a roupa na primeira aula de improviso;
Do Lucas comendo bolacha recheada antes da prova de cena do vestibular;
Das histórias pornográficas das aulas de sociologia rs;
E de todo mundo, mesmo que não tenha sido citado, mesmo que eu não tenha tido tempo para conhecer melhor. Podem ter certeza que eu direi daqui uns anos, com mais orgulho ainda, que fiz parte dessa classe porque sei que muita gente vai se dar muito bem nessa área.
Confesso a vocês que a maior oposição à alegria de ter um bebê que fui eu que fiz :) é ter deixado vocês. Não a Capital, já que ela é muito fria e eu nasci incompatível a baixas temperaturas. Não a faculdade, já que posso voltar em dois anos e mesmo que demore mais eu posso passar no vestibular outra vez. Mas vocês não poderão mais ser a minha classe.
Eu fico muito feliz de ver vossas manifestações no face e no e-mail da turma. Mas ao mesmo tempo sempre me dá uma dor no coração de não poder estar compartilhando as aulas legais, se matando junto pra fazer os trabalhos, lutando contra o sono nas tediosas teorias, dividindo os novos dialetos, morrendo de rir ou não nas apresentações.
Adoro vocês... vocês ainda serão muito maiores.
E se por algum motivo eu não puder dividir com vocês os palcos, com certeza serei a primeira a me levantar na hora dos aplausos.
Bjus da Lis* pra sempre admirando com saudades
Reflexões sobre tempo e espaço
Estive em Cianorte no ultimo fds a fim de rever os amigos.
Foi tão estranho.
Me fez pensar sobre a relação que temos com os espaços em que vivemos e que nem nos damos conta.
Li em algum lugar, que quando não vemos nossos valores em um determinado espaço temos uma sensação de profundo estranhamento.
Acho que fiquei bem confusa.
Eu adoro Cianorte, os lugares, meus amigos... mas tudo é tão cheio de lembranças, de coisas e de relações que existiam ha dois anos atrás e não existem mais.
Algumas coisas mudaram de lugar, as pessoas evoluíram nesse espaço de tempo e ocupam posições diferentes. Mas pra mim é como se minha vida tivesse sido recortada.
Como se meu personagem tivesse saído de uma historia que continuou evoluindo e hoje eu tivesse que voltar pra ela com outro personagem.
Tudo lá ainda é a mesma coisa, diferente, mas a mesma coisa.
Eu não.
Eu não vou continuar a história que eu deixei. Preciso começar tudo outra vez, de uma maneira completamente diferente.
Como ser um eu diferente em um lugar onde eu estava acostumada a ser um outro eu?
As ruas, as praças, os supermercados, as padarias, os bares são os mesmos. Mas agora meus motivos para ir e vir e o como fazer não são mais iguais, nem podem ser.
Eu sou outra pessoa, na mesma matéria, no mesmo figurino, mas outra pessoa.
Só que essa questão é só mais uma a ser digerida nessa minha cabeça cheia demais.
Bju da Lis*
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Prision
É que eu estou trancada em mim mesma.
Não sei o caminho da saída.
Não sei como me libertar.
Não sei quanto tempo ainda permanecerei assim.
Sorry da Lis*
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Ar da graça!
Só pra dizer que andei muito sumida por causa da descoberta da gravidez e das decisões a tomar e dos tramites pra colocar as coisas em ordem...
No fim das contas, estou saindo de Curitiba amanhã e indo esperar o Levi no interior.
Terei mais tempo pra materializar os textos que estão na minha cabeça.
Mas podem esperar muitas coisas de mamãe e de bebê... e sem duvida de maturidade.
Bjus da Lis* carregando um novo mundo fantastico no ventre, e cheia de saudades.
domingo, 1 de maio de 2011
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Já falo...
Eu podia te amar logo de uma vez neh!?
Amor é sossego. É sereno. Paixão é essa tempestade.
Palpitação. Silêncio. Demora pra dormir.
E ai eu fico aqui nessa agonia por estar longe.
Nessa vontade enlouquecida de te ver, de te deixar no meu colo até você dormir.
Vontade de te fazer ficar acordado até tarde...
De ficar dentro do teu abraço... a noite... olhando o mar...
De pisar na areia fria...
De passar o dia todo esperando o dia acabar. De passar a noite toda conversando.
Aiin que vontade de ouvir todas aquelas coisas que eu nem acredito, mas é tão bom ouvir.
Eu queria era pular mais uma etapa, pular essa ressaca e carregar só uma maré bem baixinha no coração.
Mesmo porque eu não sei nadar. Não gosto de física.
E também não sei o que fazer com essas ondas fortes que andam quebrando no e o meu peito.
Praticamente um tsunami.
=O
Ps: como faz pra parar de pensar em você? Como faz pra não me apaixonar?
Bju da Lis* e pronto falei...
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