Um conto que se passa em um mundo bem maior, baseado na observação recortada de pessoas por um olhar Lúdico regado à amores Vintage que não cabem em mim... I's sem pingos, advérbios de tempos confusos, pretéritos imperfeitos e verbos intransitivos, redundâncias, aliterações e metáforas que tranformam o rascunho em poesia e as reticências sempre estarão lá...
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Ahhhhh verdadezinhas
E lá voltava Lis*, no seu mundo mais fantástico que nunca, pelas estradas entre Peabiru e Cianorte, quando ouve "A DEFINIÇÃO" de muita coisa óbvia...rsrsr
Se por acaso morrer do coração
É sinal que amei demais
Mas enquanto estou viva
Cheia de graça
Talvez ainda faça
Um monte de gente feliz!
Só love, só love...
Ahhhhhhhhhhhhhhhh bora invertar outras histórias
Pq...
E até quem me vê lendo o jornal
na fila do pão sabe que eu te encontrei
E ninguém dirá que é tarde demais
que é tão diferente assim
Do nosso amor a gente é que sabe
[...]
...e ir onde o vento for, que pra nós dois
sair de casa já é se aventurar
Bju da Lis* madurissíssima, de sucesso, transbordando de riqueza, radiando positividade...e ainda gostosa, rsrs
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