Um conto que se passa em um mundo bem maior, baseado na observação recortada de pessoas por um olhar Lúdico regado à amores Vintage que não cabem em mim... I's sem pingos, advérbios de tempos confusos, pretéritos imperfeitos e verbos intransitivos, redundâncias, aliterações e metáforas que tranformam o rascunho em poesia e as reticências sempre estarão lá...
terça-feira, 14 de setembro de 2010
From Ev!
Esse post é o mais irônico que já escrevi na life.
E por vários motivos que só eu entenderei... =D
A ironia já começa pela inspiração, e a inspiração é o Ev!
Sim, depois de Maikon Rubens e Pedro Augusto, o Ev! me inspira.
Tudo começou domingo, quando depois de incontáveis cervejas ele começou a falar de pessoas. Instintivamente eu pulei pra uma cadeira mais próxima dele na expectativa do "vamosveroquevaisair"...
E não é que saiu poesia!?
Segue então, a minha interpretação do que ele disse, por que eu não vou me lembrar das palavras exatas.
Pior que a mentira, é o silêncio. A mentira ainda te faz acreditar em algo, mas o silêncio não diz nem sim nem não. E isso é tão perturbador... e machucador...
O silêncio talvez nasça de um medo de dizer o sim, de assumir, de se apropriar de um sentimento.
Mais ou menos ali, onde o "não" não é o se quer, mas não se tem coragem pra soltar um "sim".
A omissão faz as pessoas se sentirem no controle da situação. E é tão óbvio que quem precisa se sentir no controle não tem o controle.
Assim como quem necessita parecer forte é a mais fraca das criaturas.
É tudo um jogo onde quem mais perde é quem o cria. Mais uma vez, ironia.
Ironias à parte, eu descobri um brilho no Ev!
E não foi por que ele disse que me acha divertida.
Eu me sinto, em raros momentos parte do mundo, quando vejo que as pessoas podem ser muito mais do que elas parecem, e é melhor ainda quando elas conseguem olhar assim pros outros. É um ciclo.
Thanks Ev!
Bju da Lis*
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