Um conto que se passa em um mundo bem maior, baseado na observação recortada de pessoas por um olhar Lúdico regado à amores Vintage que não cabem em mim... I's sem pingos, advérbios de tempos confusos, pretéritos imperfeitos e verbos intransitivos, redundâncias, aliterações e metáforas que tranformam o rascunho em poesia e as reticências sempre estarão lá...
domingo, 11 de janeiro de 2009
Cópia...
Pq o que é bom deve sim ser copiado...
Podia esquecer-me de abrir os olhos e ver o mundo. Afinal, bastas-me tu. Olho para os arcos, as escadas, as ruas, o metro e o rio e são os teus olhos que vejo. As crianças riem nos jardins e é o teu sorriso que vislumbro. Cegaste-me, viciaste-me o olhos. Vejo o teu amor reflectido na água que bebo, deixaste-me saudades e um coração apertado. Uma forte recordação prevaleceu, a partir dela consigo ver o teu cabelo ondulado pelo vento, a tua pele morena matizada pelo sol, os teus olhos francos, a tua boca fina e delicada. Mas acima de tudo, vejo o rasto que deixaste. Ainda me dói, mesmo de olhos vendados.
É só mudar a parte dos cabelos e da boca fina que fica tudo certo, rsrss
Obs: que piada sem graça, mas eu aprendi a rir de mim mesma. Dizem que é bom...ou não
Bju da Lis*...bjo também vendado, ou vetado, como quizer
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Lindoooo mesmo! A foto e a mensagem ;D
ResponderExcluirestou preocupadaaa
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