Um conto que se passa em um mundo bem maior, baseado na observação recortada de pessoas por um olhar Lúdico regado à amores Vintage que não cabem em mim... I's sem pingos, advérbios de tempos confusos, pretéritos imperfeitos e verbos intransitivos, redundâncias, aliterações e metáforas que tranformam o rascunho em poesia e as reticências sempre estarão lá...
terça-feira, 10 de março de 2009
PEREZ; Cintia, segundo Lis 2009
Tah Cáh eu acho que não conheço ela tão de perto como tu, então escreverei mais no geral...e ai vai...
Tem toda aquela parada de permitir-se o erro.
Sim, acho que a Perez tem essa também.
Não ter a prepotência de acertar sempre, mas manter a audaciosa arte de errar.
Porque é preciso uma dose extra de coragem pra errar de cabeça erguida e mais que isso, ainda é necessário força pra ter a humildade de reconhecer um engano, um equívoco.
Os erros nos levam a evolução. Mas errar é fácil demais pra te fazer crescer.
O que te faz maior é sem dúvida ela, a audácia.
Que nem todo mundo tem. Milhares de pessoas erram todos os dias, erros anônimos, sem graça, que passam despercebidos, aqueles que quem comete, faz questão de esconder pra si mesmo.
O lado bonito do erro aqui está, na audácia de assumi-lo pra si mesmo e não de esconde-lo.
De dar a cara a tapa e dizer: Putz como fui burra! Não era o que eu pensava! Me enganei!
E ai, em seguida, vem a força necessária pra, depois de se redimir consigo, pedir desculpas para o outro, quando existe mais alguém envolvido no erro.
Força.
Coragem.
Audácia.
Acho que isso tem av com a Perez.
Envolvidos com uma alegria espontânea que envolve quem ta perto.
Parabéns Perez, é nois na fita truta
E valeu pela festeeeeeeinha, acabei-meeeee ameeega :D
Bjaum da Lis* pra mais uma belessa neograduada
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num falo nada...
ResponderExcluira coisa foi fina, mii jesuisi