Um conto que se passa em um mundo bem maior, baseado na observação recortada de pessoas por um olhar Lúdico regado à amores Vintage que não cabem em mim... I's sem pingos, advérbios de tempos confusos, pretéritos imperfeitos e verbos intransitivos, redundâncias, aliterações e metáforas que tranformam o rascunho em poesia e as reticências sempre estarão lá...
domingo, 10 de janeiro de 2010
Eu voo
Como se explica algo que não dá pra definir?
É um soro que escorre no rosto.
É a saudade fria do gosto.
O parar, o ficar e o partir.
É estranho porque eu não sei o que é
Inspirar, expirar
Não saber o que é sonho e o que é real
Existe o medo de não ser mais ninguém.
Medo bobo, medo inútil.
Eu olho pra dentro
Eu grito e lamento
Mas é por fora que eu choro e que eu rio
Rio.Oceano.
Eu choro, mas eu voo
Deus me deu as asas, Ele me guia, Ele me conforta, Ele me abraça...
Bju da Lis*
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