Um conto que se passa em um mundo bem maior, baseado na observação recortada de pessoas por um olhar Lúdico regado à amores Vintage que não cabem em mim... I's sem pingos, advérbios de tempos confusos, pretéritos imperfeitos e verbos intransitivos, redundâncias, aliterações e metáforas que tranformam o rascunho em poesia e as reticências sempre estarão lá...
sábado, 1 de agosto de 2009
No amor e na guerra
Eu e a minha mania de metáforas, mas pensa comigo...
Os soldados lutam na guerra por principios que tomaram como seus, e por isso as vezes atropelam alguns valores que caracterizavam a sua individualidade. É um pouco do "eu" de cada um que é esquecido por um "eu" maior, coletivo.
Eles sabem que matar não é certo. Sim eles sabem, com certeza.
Mas em determinados momentos, quem não atira primeiro morre.
Existem campos de batalha e de concentração. Abrigos, esconderijos e muitos refugiados.
Existem prisioneiros.
Sem falar nos acordos e tratados de paz, em todas as negociações, no ceder e no impor.
Existe sangue e existe dor. Tréguas, retiradas estratégicas, ataques surpresa.
A guerra é tão irracional quanto o amor.
Em ambos é impossivel julgar-se inocente ou culpado. Matar pra se defender não deixa de ser matar.
Em ambos se ganha perdendo e se perde ganhando. Em ambos as pessoas se ferem.
Eu entendo os soldados...
O amor é o conflito que a gente carrega no peito todo o tempo e que deixa as suas marcas por onde passa.
Bju da Lis* no começo de mais um fds alone in home na companhia da internet
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:O essa sua mania d metáforas é assustadora negah.
ResponderExcluir..mais sabe aqle assustador d fik babando? eh desse jeito =p
n preciso flr mais nd pq sou doidênha como vc.. só n to igual (ainda rs)
bjuh da gorda.