Um conto que se passa em um mundo bem maior, baseado na observação recortada de pessoas por um olhar Lúdico regado à amores Vintage que não cabem em mim... I's sem pingos, advérbios de tempos confusos, pretéritos imperfeitos e verbos intransitivos, redundâncias, aliterações e metáforas que tranformam o rascunho em poesia e as reticências sempre estarão lá...
sábado, 8 de agosto de 2009
O meu cálice transborda
Tanta gente é tanta coisa.
Tanta coisa faz a gente.
Coisa tanta´...
Uma pessoa é tanta coisa junta néh!
A gente pensa tanto, sente tanto, faz tanto...e é tudo junto.
A gente transborda...anda por ai a derramar-se de tão cheios.
Cheios de sonhos, de realidades, cheios de cansaço ou de entusiasmo.
Somos cheios de nós, somos tantos em um só.
E até esgotar-se é se encher de tentar. E tentar, e buscar, é esgotar-se da indiferença.
Eu já fui bem mais cheia de mim.
E talvez tenha me doado tanto que me esgotei.
Mas se me esgotei, ha agora, um enorme espaço pra mim mesma.
E lá vem a lei dos contrários, da coexistência.
pq o cheio e o vazio está nos olhos de quem vê, ou no coração de quem sente.
Bju da Lis* em Peabiru. Pensando muita coisa. Resolvendo muita coisa na sua cabeça. E com muito medo da tal Influenza A.
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olá Lis...
ResponderExcluirquanto tempo não te via, a quase 2 anos.
prazer e reve-la.
bj