sábado, 3 de outubro de 2009

Rascunho


Com o tempo a gente amadurece, mesmo que não perca a meninice e as criancisses que de vez enquando e quando em vez salta numa atitude, numa fala infantil.

A madurice torna a nossa alma uma casca de laranja. A gente vai aprendendo e vai se enchendo de furinhos. Quando em corte, lança sumo no ar. Sumo arde os olhos, e as vezes é amargo.

Existem cascas de laranja que dão doces tão gostosos...

A madurice as vezes é triste, talvez pq eu queira ou pq eu deixe que ela seja.
Mas também é de se encher de orgulho.

Com o tempo a gente vê que talvez seja verdade que a vida é uma viagem. Da janela eu vejo as coisas passando e tudo sempre vai passar.

Das veiz a gente entende a dicotomia da presença e da ausência. A gente entende que saudade, além de não se traduzir, também não se cobra. Que presença e importância não se impõe.

Quanto mais a gente aprende parece que menos sabemos.

Existem coisas dificeis de dizer, coisas que é mais facil escrever, coisas que apenas devem ser sentidas.

Existem coisas que a gente escreve e que não faz sentido.

Salve os revolucionarios da literatura modernista, que defendiam a liberdade de se escrever o que lhe vinham à cabeça.




kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Isso era um rascunho q eu escrevi correndo e achei q só tinha salvo, e não postado...
Q abeia q eu sou, mas ja q ta ai então q fique neh rsrsrsrsr


Bju da Lis* Abeiona mesmo

2 comentários:

  1. Tem uma frase aqui que eu precisava ter lembrado nesse fds, lendo seu texto me dei conta da única coisa q eu tinha q traduzir dentro de mim (a chave certa) o resto complementa outras coisas q talvez tenha tanta importância qnt a chave certa :D
    ..ahh to com vc nesse negócio d salve os revolucionários da literatura modernista, rs.
    bjuh abeiona encantadora.

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