domingo, 7 de dezembro de 2008

Viva o jogo do contente

Sorte de hoje: Seja indispensável para alguém...

Não querendo falar, mas sedendo ao impulso lá vai a Lis descontrolada regurgitar algumas coisas...ps:esse termo foi foda!

E ai quando a gente acha que já se ferrou de todas as maneiras, e esse "ferrou" pode ser facilmente substituido pelo "amou", rsrs
Lá vem o destino cruel te falar "meenha feelha é hora de morfar"
E traz uma ferrada diferente, daquelas que nunca passaria pela minha cabeça.

Tem coisas que te fazem se apegar ao divetido jogo da minha amiga Pollyana, que achava um motivo pra ficar contente, por mais escondido que ele estivesse, em qualquer circunstância. Logo, prefiro pensar que é bom pro curriculo emocional e te faz dominar certas reações e certos hormônios também.

Entender, a gente não entende... isso é um fato que a muito custo estou compreendendo. Mas se a gente esquecer a parte técnica e toda aquela lógica que não cabe nesses casos, nasce um mundo de coisas magnificas...e magnificas foi um termo bom aqui.

Nem sempre cabe na história aquele sexto sentido...outra coisa que aprendi com certo custo foi que meu sexto sentido é vesgo e dislexo (e eu acabei de adorar essa frase). Mas ele me diverte.

Em alguns momentos, como agora, é melhor ficar com os outros 5 sentidos...e ai lá vem um turbilhão de coisas simples e consequentemente boas e ainda mais consequentemente ainda, que se tornam lembranças daquelas que eu amo produzir e que são as coisas mais ricas que alguém pode ter.

Algo do tipo cantar no msn aquelas musicas nostalgicas, pra distrair o stress do meio da tarde (e eu não estava me referindo a eles, mas que saudade dos nossos raps... Buh!); e também falar coisas sem sentido; dançar horrores; lembrar das coisas de infância (quer me ganhar, me fale de infância).

Têm coisas que impregnam nossas memórias...como um cheiro, uma curva do musculo do ombro, um rosto assim perto do outro, 3 ou 4 musicas, alterações térmicas...e se você juntar tudo e bater com um pouco de repressão pode causar sonhos bomba que te afloram a sensibilidade.

Já dizia Lis*, aquela louca por metáforas no seu mais intrínseco estilo goiabada na hora da morte que faz das tripas coração mas ultimamente tá mais pra matar cachorro a grito, que não consegue não ser ela mesma e precisa colocar pra fora tudo o que acha que não é ruim. Todavia, essa mesma Lis* as vezes se vê obrigada a engolir todas as causas e soltar o choro, pq engolir o choro é pedir d+.

Reconhecendo pessoas como pessoas que são, defeitusamente maravilhosas. Podemos entender o motivo pelo qual escondemos certas coisas, mesmo sem saber das potenciais proporções dessas intenções subentendidas.

Mas o fato é que...se não der tempo...e se o amanhã jamais existir...eu não me arrependerei pelo dia de hj e os meus netos vão rachar de rir quando souberem das encrencas onde a avó deles se enfiou...pq tem coisa que só acontece comigo.

E fica aqui todo o meu respeito e consideração a todos os meus amores que ocupam os meus vários corações. Pq amor não é negro nem alemão, não é mais novo ou mais velho, não tem nível de escolaridade nem opção sexual.

Amor é amor...e isso basta!

Já dizia meu amigo Mário, algo sobre um verbo intransitivo

Sem esquecer que saudade tbm não tem tradução...e isso foi pra minha conchinha ranger preta...saudade do megazord na cozinha.


Sem mais neurose, bju da Lis*

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