segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Amém!

E o que me consola nesse descontrole mais controlado que o esperado, é que tudo o que eu sempre fiz foi por mim mesma. Todas as palavras, as ações e todo o resto da doação.

Sempre e sempre foram pelas necessidades da Ellem, não pra agradar ou pra quem sabe provar alguma coisa a alguém. Simplesmente pela necessidade de fazer o que se tem vontade.

A minha felicidade nunca foi uma mentira. Eu sempre me jogo. E os meus ferimentos, no fim da história, podem ser mais vísiveis, mas a oportunidade que alguém perdeu de me segurar pode se tornar um mal crônico.

Ah essa mania que eu tenho de não desistir das coisas. De pessoas então...

É difícil ser de verdade, relevo pq sei que não é pra qualquer um...

Agradeço a Deus por esse egoismo que me leva a ser a Lis pelo simples fato de ter vontade, esse olhar pro próprio umbigo que me livra do arrependimento de ter feito algo simplesmente por alguém.

E se alguém algum dia tiver que desistir, certamente será a vida...pq eu nunca vou saber o que é isso.

O que interessa é que daqui alguns dias eu volto pro refúgio... aquele que aqui significa um lugar calmo e tranquilo no meio de um mundo turbulento. Como um oásis num deserto escaldante ou uma ilha num mar revolto...

E dessa vez, com um motivo novo, somado ao antigo, pra me recuperar.

Como já dizia meu amigo Robertinho "O IMPORTANTE É QUE EMOÇÕES EU VIVI"


Bju da Lis* no seu ultimo dia de Buh*...e que venha o próximo mergulho...pq as gotas salgadas já encheram um mar.

Um comentário:

  1. o impotante é que sou assim... ah que me orgulho de ser assim, se não perder nada por ser exatamente assim... e por que não??? soou do tamanho do que Lis??
    .... é simm
    e não daquele que me enxergam
    te amo banalizado...mas verdadeiro

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